A Câmara Federal aprovou, em 26/06/2012, por unanimidade – e agora a matéria está sendo analisada no Senado – o Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê, entre outras metas educacionais, investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, a ser alcançado no prazo de dez anos. O texto aprovado determina que sejam ampliados os atuais recursos de 5,1% do PIB para 7% no prazo de cinco anos até atingir os 10% ao fim da vigência do plano.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, criticou, dia 4, as medidas aprovadas pelo Congresso. “Isso coloca em risco as contas públicas. Isso vai quebrar o Estado brasileiro”, disse durante o Seminário Econômico Fiesp-Lide, em São Paulo. Explicou o ministro que o país caminha em 2012 para um dos menores déficits fiscais de toda a série histórica, em torno de 1,4% do PIB, bem como que "É com solidez fiscal que se abre espaço para reduzir os juros. Nossa dívida líquida em 35% do PIB é a menor de todos os tempos. Nossa situação fiscal é bastante sólida".

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