A inclusão social no Brasil vem ganhando fôlego nos últimos dez anos, e computadores com acesso à internet têm sido um dos bens de consumo que mais vendem ultimamente. A conclusão é do coordenador do Mapa da Inclusão Social no Brasil, Marcelo Néri, divulgada ontem.
Mas, para Néri, pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV), não basta subsidiar computadores e abrir centros públicos de acesso à internet. É preciso mostrar às pessoas a importância da internet e ensiná-las a usar a rede. “A taxa de pessoas com internet em casa têm evoluído ao longo do tempo e, em oito anos, passou de 8% (em 2001) para 28% (2009). Agora, já está em 33%. O que a pesquisa identifica é que não basta ter renda para participar do mundo digital. A falta de educação aparece como os dois principais motivos pelos quais as pessoas não se incluem digitalmente. Sem educação básica de qualidade, não há inclusão digital via computador”.
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